O desempregado Carlos Alexandre da Silva Fonseca, de 28 anos, foi assassinado com quatro tiros nesta segunda em frente à sua casa, na Rua São Daniel, conjunto Golandim, no município de São Gonçalo do Amarante. O crime ocorreu por volta das 11h30 deste feriado de Tiradentes. Uma irmã da vítima o nome acredita que a motivação do homicídio foi um ``acerto de contas'' imposto por traficantes.
Carlos Alexandre nunca trabalhou e a família já sabia que ele era viciado em drogas. Domingo foi o aniversário de 55 anos de sua mãe, Maria Aparecida Fonseca e o desempregado tinha ligado para ela para dizer que não iria visitá-la e pediu a para mãe ir até a casa dele no feriado.
Quando os quatro homens chegaram, estavam presentes na casa, além de Carlos Alexandre e a esposa, sua mãe, uma irmã duas sobrinhas e uma prima. Ele estava logo na frente da casa na chegada dos assassinos. Uma sobrinha adolescente disse que os homens perguntaram ``pelo ouro'' e ``por um tal de `Branco'''. A menina pensou que ``Branco'' fosse uma uma pessoa, mas, no jargão dos bandidos, ``ouro'' e ``branco'' pode ser denominações para dinheiro e cacaína respectivamente.
A menina ainda disse que antes de ser assassinado, a vítima se abraçou com sua mãe. Os bandidos deram um chute na barriga da mãe e deram um disparo de arma em direção à parede. Depois puxaram Carlos Alexandre para fora de casa e deram os tiros fatais em frente à residência do desempregado. Ele tinha perfurações na cabeça, pernas e braços. Curiosos e vizinhos não deram informações sobre o caso.
Fonte:Renato LIsboa/DN/by Miquéas Capuxú.
Carlos Alexandre nunca trabalhou e a família já sabia que ele era viciado em drogas. Domingo foi o aniversário de 55 anos de sua mãe, Maria Aparecida Fonseca e o desempregado tinha ligado para ela para dizer que não iria visitá-la e pediu a para mãe ir até a casa dele no feriado.
Quando os quatro homens chegaram, estavam presentes na casa, além de Carlos Alexandre e a esposa, sua mãe, uma irmã duas sobrinhas e uma prima. Ele estava logo na frente da casa na chegada dos assassinos. Uma sobrinha adolescente disse que os homens perguntaram ``pelo ouro'' e ``por um tal de `Branco'''. A menina pensou que ``Branco'' fosse uma uma pessoa, mas, no jargão dos bandidos, ``ouro'' e ``branco'' pode ser denominações para dinheiro e cacaína respectivamente.
A menina ainda disse que antes de ser assassinado, a vítima se abraçou com sua mãe. Os bandidos deram um chute na barriga da mãe e deram um disparo de arma em direção à parede. Depois puxaram Carlos Alexandre para fora de casa e deram os tiros fatais em frente à residência do desempregado. Ele tinha perfurações na cabeça, pernas e braços. Curiosos e vizinhos não deram informações sobre o caso.
Fonte:Renato LIsboa/DN/by Miquéas Capuxú.
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