Um homem de 67 anos morreu após consumir rapadura e outras sete pessoas apresentaram problemas de saúde, sendo que três delas foram internadas. O fato aconteceu no Assentamento Santa Clara, no município de Cerro-Corá. A coordenadora do Setor de Alimentos da Vigilância Snitária, Célia Farias, disse que o produto suspeito de causar a morte vem do estado de Pernambuco e é fabricado, segundo ela, na zona rural de Triunfo e de Santa Cruz da Baixa Verde.
“Tem uma pessoa que compra essa rapadura e embala com rótulo da marca Safra. O lote que as pessoas comeram e se sentiram mal foi o lote 7 fabricado em julho de 2007. Porém, já apareceu um caso onde as pessoas consumiram a rapadura e tiveram problemas de saúde, fabricada em setembro de 2007”, disse a coordenadora. Célia Farias fez um apelo: “O que a gente quer é que as pessoas que estão comprando esse tipo de rapadura não comprem mais porque não sabemos o que é o problema ainda”.
Segundo ela, a vigilância sanitária estadual está fazendo a busca do produto no mercado e realizando interdição cautelar. “A amostra já foi para o ITEP de Pernambuco para fazer uma análise”. Todas as medidas de urgência foram adotadas. “E tudo que se pode fazer está sendo feito. Infelizmente não pudemos evitar o óbito”. A Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte comunicou o fato ao setor de vigilância sanitária de Pernambuco, que também está investigando o caso.
O ponto de distribuição da rapadura “Safra”, segundo Célia Farias, é Caicó. “Só que nós ainda não identificamos quem é o distribuidor”, comentou. O produto, segundo ela, foi distribuído para pelo menos treze municípios, alguns do Seridó e outros do Trairi e do Oeste. As pessoas que sentiram o problema de saúde após consumir a rapadura apresentaram sintomas como se tivessem sido envenenadas. “São sintomas neurológicos, de envenenamento. Visão turva, sudorese, náuseas, vômitos e diarréia. Esse tipo de rapadura tem um odor muito forte”, comentou Célia Farias.
Fonte: DN Seridó/by Miquéas Capuxú
“Tem uma pessoa que compra essa rapadura e embala com rótulo da marca Safra. O lote que as pessoas comeram e se sentiram mal foi o lote 7 fabricado em julho de 2007. Porém, já apareceu um caso onde as pessoas consumiram a rapadura e tiveram problemas de saúde, fabricada em setembro de 2007”, disse a coordenadora. Célia Farias fez um apelo: “O que a gente quer é que as pessoas que estão comprando esse tipo de rapadura não comprem mais porque não sabemos o que é o problema ainda”.
Segundo ela, a vigilância sanitária estadual está fazendo a busca do produto no mercado e realizando interdição cautelar. “A amostra já foi para o ITEP de Pernambuco para fazer uma análise”. Todas as medidas de urgência foram adotadas. “E tudo que se pode fazer está sendo feito. Infelizmente não pudemos evitar o óbito”. A Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte comunicou o fato ao setor de vigilância sanitária de Pernambuco, que também está investigando o caso.
O ponto de distribuição da rapadura “Safra”, segundo Célia Farias, é Caicó. “Só que nós ainda não identificamos quem é o distribuidor”, comentou. O produto, segundo ela, foi distribuído para pelo menos treze municípios, alguns do Seridó e outros do Trairi e do Oeste. As pessoas que sentiram o problema de saúde após consumir a rapadura apresentaram sintomas como se tivessem sido envenenadas. “São sintomas neurológicos, de envenenamento. Visão turva, sudorese, náuseas, vômitos e diarréia. Esse tipo de rapadura tem um odor muito forte”, comentou Célia Farias.
Fonte: DN Seridó/by Miquéas Capuxú
